PARA UM POETA
PARA UM POETA
FEITO POR ANTONIO VIÇOSO MAGALHÃES
Novo era o Reino e o Mensageiro antigo
Sentiu que após as derradeiras pontes,
A sua voz tinha um sabor de trigo
E o seu olhar transpunha os horizontes...
Via o mundo liberto do castigo
Dos mesmos rumos pelos mesmos montes,
Pois, para sua sede de perigo,
O coração se extravasara em fontes...
Agora, o seu corcel fere a paisagem,
Traduz em outros cantos a mensagem
Dos Reinos que, sozinho, vislumbrou...
Seu próprio itinerário é uma surpresa,
Pois ele empunha o facho da beleza,
Nas vias que o seu verso iluminou!
FEITO POR ANTONIO VIÇOSO MAGALHÃES
Novo era o Reino e o Mensageiro antigo
Sentiu que após as derradeiras pontes,
A sua voz tinha um sabor de trigo
E o seu olhar transpunha os horizontes...
Via o mundo liberto do castigo
Dos mesmos rumos pelos mesmos montes,
Pois, para sua sede de perigo,
O coração se extravasara em fontes...
Agora, o seu corcel fere a paisagem,
Traduz em outros cantos a mensagem
Dos Reinos que, sozinho, vislumbrou...
Seu próprio itinerário é uma surpresa,
Pois ele empunha o facho da beleza,
Nas vias que o seu verso iluminou!
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