DA BUROCRACIA OU DA BURRICE, OU DE AMBOS
São realmente muito estranhos os caminhos da burocracia brasileira!
Um bom exemplo vem do recadastramento dos aposentados do INSS que, ao que tudo indica, nada mais é do que um atestado de que o segurado existe e está vivo.
De acordo com as reclamações, na relação das informações solicitadas pela Previdência Social, está o nome da mãe do segurado mas o INSS não pede o nome do pai, fato, no mínimo, estranho!
Como estranho é verificar que a Previdência Social chama de "beneficiário" o aposentado, quando todos sabemos que, durante décadas, muitas "mágicas" foram feitas para retirar do contribuinte muitos direitos, inclusive o de se aposentar com o salário integral ou a ele equivalente, depois de muitos anos de pagamento.
Do jeito como muitos já se aposentaram, houve um malefício, em vez de beneficiário, no valor calculado da aposentadoria, um cálculo que ninguém entende, nem mesmo os especialistas.
Assim, por absoluta insensibilidade, o INSS, ao ignorar a existência de um pai para o segurado, ofende a mãe do mesmo, tomando como regra geral aquilo que é exceção.
Talvez muitos dos nossos dirigentes, ao ler a Certidão de Nascimento própria, tenham se deparado com a expressão "PAI IGNORADO", razão pela qual eles deixaram de solicitar o nome dos pais, no pedido de informações cadastrais, do INSS.
- Ou será que estamos enganados?
Um bom exemplo vem do recadastramento dos aposentados do INSS que, ao que tudo indica, nada mais é do que um atestado de que o segurado existe e está vivo.
De acordo com as reclamações, na relação das informações solicitadas pela Previdência Social, está o nome da mãe do segurado mas o INSS não pede o nome do pai, fato, no mínimo, estranho!
Como estranho é verificar que a Previdência Social chama de "beneficiário" o aposentado, quando todos sabemos que, durante décadas, muitas "mágicas" foram feitas para retirar do contribuinte muitos direitos, inclusive o de se aposentar com o salário integral ou a ele equivalente, depois de muitos anos de pagamento.
Do jeito como muitos já se aposentaram, houve um malefício, em vez de beneficiário, no valor calculado da aposentadoria, um cálculo que ninguém entende, nem mesmo os especialistas.
Assim, por absoluta insensibilidade, o INSS, ao ignorar a existência de um pai para o segurado, ofende a mãe do mesmo, tomando como regra geral aquilo que é exceção.
Talvez muitos dos nossos dirigentes, ao ler a Certidão de Nascimento própria, tenham se deparado com a expressão "PAI IGNORADO", razão pela qual eles deixaram de solicitar o nome dos pais, no pedido de informações cadastrais, do INSS.
- Ou será que estamos enganados?
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