O PINGO DOS IS
COMENTANDO
Temos nos referido, com razoável frequência, ás impropriedades cometidas por aqueles que fazem uso da palavra, sem as devidas cautelas.
Entre as agências de publicidade, isto se torna mais evidente, pois elas não tem o compromisso com a linguagem oficial, preferindo usar a coloquial que, em certos casos, torna-se surreal...
Num exemplo claro de tal fato, em anúncio recente, o então ministro da saúde anunciava um produto tendo, como “pano de fundo”, um cartaz onde se pode ler a frase “AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR”, com o verbo TER no lugar do HAVER, como seria correto.
Se fôssemos citar aqui, erros semelhantes, cometidos por políticos, estejam certos de que faltaria espaço físico em nossas colunas.
As graves violações aos princípios básicos das concordâncias verbal e nominal, felizmente, são recompensadas pelo” alto nível moral de nossos representantes legais”...
Afrontam a lógica aqueles que exprimenconceitos bsurdos e, também neste campo, nossos políticos são imbatíveis, a começar pelos mais cultos, como aquele ex-presidente que, com relação a Lula, afirmou que o presidente “parecia um peru bêbado, na véspera do CARNAVAL”, esquecido de que a referida ave gosta mesmo de uma “branquinha”, é na véspera de natal...
Lapsos ou não, colocações deste tipo acabam entrando para o FEBEAPÁ , do saudoso Stanislaw Ponte Preta...
Mais espantosa ainda foi a recente declaração de José Serra, outro erudito que, no Programa do Ratinho, afirmou saber se uma palavra estava certa ou errada, “sem precisar recorrer à Gramática”.
A grafia das palavras, como sabemos, está registrada é no DICIONÁRIO e, não, na GRAMÁTICA.
De Wanderley Luxemburgo, afamado técnico de futebol, veio o mais recente “ensinamento “ de Biologia, numa coletiva em São Paulo.
Ao ser perguntado sobre as dificuldades que estaria enfrentando, ele afirmou que, já estava acostumado pois, “antes de nascer, quando era um espermatozóide, teve que vencer uma corrida, contra milhões de outros, para atingir o óvulo e fecundá-lo.”
“Se bem que – continuava o “mestre”, de vez em quando, dois ou três espermatozóides chegam juntos e aí, nscem os gêmeos ou trigêmios”...
Ficamos espantados com tanta desinformação pois, como se sabe, não é essa a origem de gêmeos ou trigêmeos e explicá-lo aqui ficaria muito extenso.
Luxemburgo pode não ser um “gênio” nesta área, mas não é o único e Sócrates ( o filósofo), antes de Cristo já havia estudado muitos deles...
O exemplo mais comum de erro de interpretação está na letra”i” que, quando maiúscula não tem pingo e assim deve ser escrita.
Reparando bem nos cartazes, em camisas de jogadores de futebol, em anúncios de televisão, verificamos que o “i” maiúsculo aparece, quase sempre com o pingo, contrariando a grafia correta dessa letra.
E, como a regra diz que o “i” maiúsculo não tem pingo, muitos generalizam e não colocam nem pingo nem acento, insistindo em escrever, por exemplo, a palavra ÍNDIA ( país ) sem o acento obrigatório.
Se serve de consolo para muitos, temos também cometido muitas impropriedades ao longo da vida, como vimos aquela educadora cometer, num discurso público, lido oficialmente em que, talvez pensando na Santíssima Trindade, ela encerrou o mesmo com um “DEUS OS PROTEJAM” ....
Temos nos referido, com razoável frequência, ás impropriedades cometidas por aqueles que fazem uso da palavra, sem as devidas cautelas.
Entre as agências de publicidade, isto se torna mais evidente, pois elas não tem o compromisso com a linguagem oficial, preferindo usar a coloquial que, em certos casos, torna-se surreal...
Num exemplo claro de tal fato, em anúncio recente, o então ministro da saúde anunciava um produto tendo, como “pano de fundo”, um cartaz onde se pode ler a frase “AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR”, com o verbo TER no lugar do HAVER, como seria correto.
Se fôssemos citar aqui, erros semelhantes, cometidos por políticos, estejam certos de que faltaria espaço físico em nossas colunas.
As graves violações aos princípios básicos das concordâncias verbal e nominal, felizmente, são recompensadas pelo” alto nível moral de nossos representantes legais”...
Afrontam a lógica aqueles que exprimenconceitos bsurdos e, também neste campo, nossos políticos são imbatíveis, a começar pelos mais cultos, como aquele ex-presidente que, com relação a Lula, afirmou que o presidente “parecia um peru bêbado, na véspera do CARNAVAL”, esquecido de que a referida ave gosta mesmo de uma “branquinha”, é na véspera de natal...
Lapsos ou não, colocações deste tipo acabam entrando para o FEBEAPÁ , do saudoso Stanislaw Ponte Preta...
Mais espantosa ainda foi a recente declaração de José Serra, outro erudito que, no Programa do Ratinho, afirmou saber se uma palavra estava certa ou errada, “sem precisar recorrer à Gramática”.
A grafia das palavras, como sabemos, está registrada é no DICIONÁRIO e, não, na GRAMÁTICA.
De Wanderley Luxemburgo, afamado técnico de futebol, veio o mais recente “ensinamento “ de Biologia, numa coletiva em São Paulo.
Ao ser perguntado sobre as dificuldades que estaria enfrentando, ele afirmou que, já estava acostumado pois, “antes de nascer, quando era um espermatozóide, teve que vencer uma corrida, contra milhões de outros, para atingir o óvulo e fecundá-lo.”
“Se bem que – continuava o “mestre”, de vez em quando, dois ou três espermatozóides chegam juntos e aí, nscem os gêmeos ou trigêmios”...
Ficamos espantados com tanta desinformação pois, como se sabe, não é essa a origem de gêmeos ou trigêmeos e explicá-lo aqui ficaria muito extenso.
Luxemburgo pode não ser um “gênio” nesta área, mas não é o único e Sócrates ( o filósofo), antes de Cristo já havia estudado muitos deles...
O exemplo mais comum de erro de interpretação está na letra”i” que, quando maiúscula não tem pingo e assim deve ser escrita.
Reparando bem nos cartazes, em camisas de jogadores de futebol, em anúncios de televisão, verificamos que o “i” maiúsculo aparece, quase sempre com o pingo, contrariando a grafia correta dessa letra.
E, como a regra diz que o “i” maiúsculo não tem pingo, muitos generalizam e não colocam nem pingo nem acento, insistindo em escrever, por exemplo, a palavra ÍNDIA ( país ) sem o acento obrigatório.
Se serve de consolo para muitos, temos também cometido muitas impropriedades ao longo da vida, como vimos aquela educadora cometer, num discurso público, lido oficialmente em que, talvez pensando na Santíssima Trindade, ela encerrou o mesmo com um “DEUS OS PROTEJAM” ....
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