DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Fala-se muito em desenvolvimento sustentável, mas não podemos esperar que ele ocorra sem que haja substancial diminuição das injustiças sociais provocadas por excessiva concentração de riquezas.
Isto parece ter sido compreendido pelo atual governo que, não obstante, ainda não teve oportunidade de atacar o problema, com profundidade, limitando-se a tímidas ações assistencialistas que minimizam o problema.
Quando forem tomadas medidas mais radicais nesta direção, aí sim, poremos sonhar com um país mais justo, livre da exploração do homem pelo homem, sem tantas disparidades,, como hoje ocorre.
Uma das barreiras à execução de medidas destinadas a dividir o bolo, é a ditadura das minorias, representadas pelo poder oligárquico que há séculos, se apossou do nosso país.
Esperar, por exemplo, que esta mentalidade colonialista não seja predominante nas relações de trabalho, é mais que um desejo e deve ser um objetivo de governantes com visão socialista.
Infelizmente, a grande empresa nacional, com raríssimas exceções, só pensa em privatizar os lucros e socializar os prejuízos, negando-se a distribuir lucro entre os empregados, aqueles que ajudam a construir a riqueza de cada uma delas.
Como contrapeso, não há uma política educacional voltada para a adequação de nossos jovens aos desafios profissionais do novo milÊnio, ao contrário do que fizeram a Coréia, o Japão, a Índia e, mais recentemente , a China.
O modelo acadêmico, falido e mal pago, ainda perdura, na época da informática, onde o dono da informação domina o conhecimento, e o dono do conhecimento domina o mundo dos negócios.
Mesmices à parte, o mundo avança e, por incrível que pareçam estabelece-se, com rapidez, o império do conceitual, deixando atônitos os que pregam velhos conceitos nas relações de trabalho onde, modernamente, deve prevalecer, acima da hierarquia, o conhecimento.
Só para exemplificar, se a tal de hierarquia funcionasse a contento, um caseiro indiscreto não derrubaria um ministro todo-poderoso...
A empresa moderna, se não respeitar a força do conhecimento, será condenada ao fracasso,
Um desenvolvimento desejável só se consegue com uma educação bem estruturada, que independe de sistemas de cota para negros, índios ou similares e que prepare os alunos para o desafio do terceiro milênio e, não, para se sentir socialmente aceito, com um diploma na mão que, na verdade, nada serve para ele nem par a nação!
Dizem que, se a China vai dando um show nesse campo, isto se deve ao fato de que ela conseguiu resolver o problema do ensino médio, dando-lhe uma nova estrutura e novos caminhos.
A Índia só conseguiu instalar o mais moderno parque de informática do mundo, depois que enviou, para estudar fora do país, milhares de crianças, preparando-as para tal e, desta forma, tirando da miséria milhões de pessoas carentes.
Devemos esperar que, um dia, um choque semelhante aqui se dê pois a única coisa que nos falta é vontade política!
Escolhendo governantes compromissados com os anseios populares, capazes de enfrentar essa oligarquia perversa que domina o país desde o descobrimento, só assim, poderemos nos livrar do atraso a que fomos condenados, ad seculo seculorum!
Isto parece ter sido compreendido pelo atual governo que, não obstante, ainda não teve oportunidade de atacar o problema, com profundidade, limitando-se a tímidas ações assistencialistas que minimizam o problema.
Quando forem tomadas medidas mais radicais nesta direção, aí sim, poremos sonhar com um país mais justo, livre da exploração do homem pelo homem, sem tantas disparidades,, como hoje ocorre.
Uma das barreiras à execução de medidas destinadas a dividir o bolo, é a ditadura das minorias, representadas pelo poder oligárquico que há séculos, se apossou do nosso país.
Esperar, por exemplo, que esta mentalidade colonialista não seja predominante nas relações de trabalho, é mais que um desejo e deve ser um objetivo de governantes com visão socialista.
Infelizmente, a grande empresa nacional, com raríssimas exceções, só pensa em privatizar os lucros e socializar os prejuízos, negando-se a distribuir lucro entre os empregados, aqueles que ajudam a construir a riqueza de cada uma delas.
Como contrapeso, não há uma política educacional voltada para a adequação de nossos jovens aos desafios profissionais do novo milÊnio, ao contrário do que fizeram a Coréia, o Japão, a Índia e, mais recentemente , a China.
O modelo acadêmico, falido e mal pago, ainda perdura, na época da informática, onde o dono da informação domina o conhecimento, e o dono do conhecimento domina o mundo dos negócios.
Mesmices à parte, o mundo avança e, por incrível que pareçam estabelece-se, com rapidez, o império do conceitual, deixando atônitos os que pregam velhos conceitos nas relações de trabalho onde, modernamente, deve prevalecer, acima da hierarquia, o conhecimento.
Só para exemplificar, se a tal de hierarquia funcionasse a contento, um caseiro indiscreto não derrubaria um ministro todo-poderoso...
A empresa moderna, se não respeitar a força do conhecimento, será condenada ao fracasso,
Um desenvolvimento desejável só se consegue com uma educação bem estruturada, que independe de sistemas de cota para negros, índios ou similares e que prepare os alunos para o desafio do terceiro milênio e, não, para se sentir socialmente aceito, com um diploma na mão que, na verdade, nada serve para ele nem par a nação!
Dizem que, se a China vai dando um show nesse campo, isto se deve ao fato de que ela conseguiu resolver o problema do ensino médio, dando-lhe uma nova estrutura e novos caminhos.
A Índia só conseguiu instalar o mais moderno parque de informática do mundo, depois que enviou, para estudar fora do país, milhares de crianças, preparando-as para tal e, desta forma, tirando da miséria milhões de pessoas carentes.
Devemos esperar que, um dia, um choque semelhante aqui se dê pois a única coisa que nos falta é vontade política!
Escolhendo governantes compromissados com os anseios populares, capazes de enfrentar essa oligarquia perversa que domina o país desde o descobrimento, só assim, poderemos nos livrar do atraso a que fomos condenados, ad seculo seculorum!
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