DOS TRANSGÊNICOS
A aprovação da chamada “lei dos transgênicos”, feita pelo Congresso Nacional, apesar de ser um grande avanço, do ponto de vista científico, tem sofrido pesadas críticas dos ambientalistas.
Sabe-se que alimentos geneticamente modificados já fazem parte de nossas vidas, há muitos anos, pois é praticamente impossível controlar sua produção e livre comercialização.
Importante é, que com a aprovação da nova lei, vai ficar possível tal controle, sem contar os avanços científicos que ela vai promover.
Louve-se a coragem dos parlamentares que, apesar das pressões dos defensores do meio ambiente, deram ao país uma legislação avançada a respeito do assunto, mesmo em comparação com países do primeiro mundo.
É esperado grande desenvolvimento no agronegócio, falando-se até, na criação de alimentos “nutracêuticos”, isto é, capazes de nutrir e de tratar muitas doenças, como o diabetes e a hemofilia.
Uma expansão imediata vai ser possível, visto que as sementes transgênicas reduzem drasticamente os custos da produção.
Mesmo sabendo disso, os ambientalistas contra-atacam, esclarecendo que os estudos a respeito do impacto ambiental provocados pelos transgênicos não são conclusivos.
A grande verdade é que, apesar de parecer paradoxal, ambos os lados têm razão!
Basta analiarmos, por exemplo, as tabelas de custos de produção da soja para concluirmos que os monumentais gastos com defensivos agrícolas, no combates às pragas, são grandemente reduzidos com a plantação de sementes geneticamente modificadas, em vez da tradicional.
E, com o aprofundamento das pesquisas, por certo, esses custos cairão mais ainda, tornando nossso produtos mais competitivos no mercado internacional e mais baratos no mercado interno.
Levando-se em conta este aspecto, a aprovação da “LEI DOS TRANSGÊNICOS” foi um acerto, feitas as ressalvas de praxe.
As ressalvas referem-se ao fato de ainda não serem conclusivos os estudos a respeito do impacto ambiental que sementes geneticamente modificadas podem provocar, recomendando-se certa cautela em seu uso.
Mas, sendo a engenharia genética uma ciência de horizontes ilimitados, não há dúvida de que o país deu um passo gigantesco rumo ao futuro, com a aprovação da nova lei.
Uma decisão tão difícil quanto vital para um país emergente como o nosso e que busca se firmar, no concerto das nações.
Lições e muitas, serão tiradas das pesquisas envolvendo transgênicos, tanto na área médica, com os “nutracêntricos”, como no agronegócio.
Há razões para preocupações nessas pesquisas mas nenhuma delas é suficientemente forte para impedir que, através da ciência, e busquem soluções para problemas que afligem a humanidade, há milênios.
E, dentre esses problemas, o mais crucial é o da FOME que, com a maior produção agrícola e com alimentos de melhor qualidade, pode e deve ser erradicada da face da terra,
Resta saber se, ao lado da capacidade científica que temos para fazê-lo, caminhará a vontade política de nossos dirigentes pois, só assim, atacaremos a desnutrição, causadora de mais vítimas que a soma de todas as guerras, em todos os tempos!
Sabe-se que alimentos geneticamente modificados já fazem parte de nossas vidas, há muitos anos, pois é praticamente impossível controlar sua produção e livre comercialização.
Importante é, que com a aprovação da nova lei, vai ficar possível tal controle, sem contar os avanços científicos que ela vai promover.
Louve-se a coragem dos parlamentares que, apesar das pressões dos defensores do meio ambiente, deram ao país uma legislação avançada a respeito do assunto, mesmo em comparação com países do primeiro mundo.
É esperado grande desenvolvimento no agronegócio, falando-se até, na criação de alimentos “nutracêuticos”, isto é, capazes de nutrir e de tratar muitas doenças, como o diabetes e a hemofilia.
Uma expansão imediata vai ser possível, visto que as sementes transgênicas reduzem drasticamente os custos da produção.
Mesmo sabendo disso, os ambientalistas contra-atacam, esclarecendo que os estudos a respeito do impacto ambiental provocados pelos transgênicos não são conclusivos.
A grande verdade é que, apesar de parecer paradoxal, ambos os lados têm razão!
Basta analiarmos, por exemplo, as tabelas de custos de produção da soja para concluirmos que os monumentais gastos com defensivos agrícolas, no combates às pragas, são grandemente reduzidos com a plantação de sementes geneticamente modificadas, em vez da tradicional.
E, com o aprofundamento das pesquisas, por certo, esses custos cairão mais ainda, tornando nossso produtos mais competitivos no mercado internacional e mais baratos no mercado interno.
Levando-se em conta este aspecto, a aprovação da “LEI DOS TRANSGÊNICOS” foi um acerto, feitas as ressalvas de praxe.
As ressalvas referem-se ao fato de ainda não serem conclusivos os estudos a respeito do impacto ambiental que sementes geneticamente modificadas podem provocar, recomendando-se certa cautela em seu uso.
Mas, sendo a engenharia genética uma ciência de horizontes ilimitados, não há dúvida de que o país deu um passo gigantesco rumo ao futuro, com a aprovação da nova lei.
Uma decisão tão difícil quanto vital para um país emergente como o nosso e que busca se firmar, no concerto das nações.
Lições e muitas, serão tiradas das pesquisas envolvendo transgênicos, tanto na área médica, com os “nutracêntricos”, como no agronegócio.
Há razões para preocupações nessas pesquisas mas nenhuma delas é suficientemente forte para impedir que, através da ciência, e busquem soluções para problemas que afligem a humanidade, há milênios.
E, dentre esses problemas, o mais crucial é o da FOME que, com a maior produção agrícola e com alimentos de melhor qualidade, pode e deve ser erradicada da face da terra,
Resta saber se, ao lado da capacidade científica que temos para fazê-lo, caminhará a vontade política de nossos dirigentes pois, só assim, atacaremos a desnutrição, causadora de mais vítimas que a soma de todas as guerras, em todos os tempos!
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