HISTÓRIAS DO MEU SERTÃO - ZÉ BENTO E CISCADOR
Quem nunca morou na roça não é capaz de avaliar o quanto HOMEM e ANIMAL se integram, no dia a dia. Foi através dessa integração que Zé Bento, empregado de uma fazenda em Volta Comprida, vilarejo do interior de Minas, conseguiu ensinar muitos truques ao seu belo cavalo, o “Ciscador”.
Da fazenda do vilarejo eram mais de duas léguas, viagem que só poderia ser feita a cavalo, em caso de urgência. E Ciscador era ideal para isso, porque, um dos truques ensinados ao cavalo, por Zé Bento foi o seguinte:
Se, durante a viagem, o cavaleiro desse uma cochilada, afrouxando o freio, Ciscador parava imediatamente. Se o cavaleiro não acordasse, o cavalo começava a ciscar o chão até acordar o viajante.
Talvez por esse motivo, certa vez, o dono da fazenda onde Zé trabalhava, pediu emprestado o cavalo para ir até o, povoado. No dia seguinte, o patrão trouxe de volta o Ciscador e, antes de devolvê-lo ao dono, fez-lhe uma proposta de compra, por uma fortuna.
Zé Bento recusou a oferta, especialmente agora, pois quando contava as proezas do cavalo, podia acrescentar:
- Senão acredita, pergunte ao patrão!
Da fazenda do vilarejo eram mais de duas léguas, viagem que só poderia ser feita a cavalo, em caso de urgência. E Ciscador era ideal para isso, porque, um dos truques ensinados ao cavalo, por Zé Bento foi o seguinte:
Se, durante a viagem, o cavaleiro desse uma cochilada, afrouxando o freio, Ciscador parava imediatamente. Se o cavaleiro não acordasse, o cavalo começava a ciscar o chão até acordar o viajante.
Talvez por esse motivo, certa vez, o dono da fazenda onde Zé trabalhava, pediu emprestado o cavalo para ir até o, povoado. No dia seguinte, o patrão trouxe de volta o Ciscador e, antes de devolvê-lo ao dono, fez-lhe uma proposta de compra, por uma fortuna.
Zé Bento recusou a oferta, especialmente agora, pois quando contava as proezas do cavalo, podia acrescentar:
- Senão acredita, pergunte ao patrão!
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