Editorial – O CORREIO MURIAENSE
O Supremo determinou em princípio de março do corrente ano que o teto salarial do funcionarismo público do Brasil é de VINTE E QUATRO MIL E QUINHENTOS REAIS, por mês!
Ao compararmos tal valor com o salário mínimo nacional, realmente ficamos pensando se este é ou não é um país surrealista!
A notícia gerou controvérsia e muitos protestaram contra a medida, achando que o valor determinado pelo Supremo é MUITO PEQUENO!
Fomos saber, com mais detalhes e descobrimos que realmente, em estados da federação, como o nosso, Minas Gerais, há funcionários da justiça ganhando mais de 50 mil reais, por mês!
Como nem sempre tivemos uma política salarial séria, gostaríamos de sugerir que, assim como é feito em certos paises desenvolvido, com maior distribuição de renda, o TETO deveria ser estabelecido a partida do MÍNIMO ou piso salarial.
Assim, como exemplo, ninguém poderia ganhar mais que VINTE salários mínimos.
Para que os marajás de agora pudessem ganhar mais, deveriam eles lutar para aumentar o salário mínimo, promovendo uma distribuição de renda mais justa.
Fica aqui a sugestão. Enquanto isso vai convivendo com disparidades desse nível, que dão argumentos àqueles que garantem, com plena convicção, que os poderosos jamais deixarão que as coisas mudem, pois, para quem ganha mais de 50 MIL REAIS por mês, as coisas não estão nada ruins!
Pelo menos em termos de “grana”...
Ou será que estamos errados?
Ao compararmos tal valor com o salário mínimo nacional, realmente ficamos pensando se este é ou não é um país surrealista!
A notícia gerou controvérsia e muitos protestaram contra a medida, achando que o valor determinado pelo Supremo é MUITO PEQUENO!
Fomos saber, com mais detalhes e descobrimos que realmente, em estados da federação, como o nosso, Minas Gerais, há funcionários da justiça ganhando mais de 50 mil reais, por mês!
Como nem sempre tivemos uma política salarial séria, gostaríamos de sugerir que, assim como é feito em certos paises desenvolvido, com maior distribuição de renda, o TETO deveria ser estabelecido a partida do MÍNIMO ou piso salarial.
Assim, como exemplo, ninguém poderia ganhar mais que VINTE salários mínimos.
Para que os marajás de agora pudessem ganhar mais, deveriam eles lutar para aumentar o salário mínimo, promovendo uma distribuição de renda mais justa.
Fica aqui a sugestão. Enquanto isso vai convivendo com disparidades desse nível, que dão argumentos àqueles que garantem, com plena convicção, que os poderosos jamais deixarão que as coisas mudem, pois, para quem ganha mais de 50 MIL REAIS por mês, as coisas não estão nada ruins!
Pelo menos em termos de “grana”...
Ou será que estamos errados?
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