EDITORIAL - DO CASTIGO E DO ESTUDO
Alguns pais cometem um sério equívoco, na formação de seus filhos, ao associar o ESTUDO com CASTIGO!
É muito mais comum do que se pensa, ouvir de um pai ou de uma mãe, diante da traquinagem de um filho, a seguinte frase:
-Olha, que eu te coloco de castigo, estudando!
É claro que a associação está obvia e, quanto mais ela se repetir, mais se fortalece. Fazendo com que a criança tenha horror ao estudo!
Antes do surgimento de técnicas educacionais, fundamentadas na Psicologia da criança e do adolescente, quase todas as escolas puniam seus alunos, da mesma forma!
Aqui mesmo, entre nós, algumas escolas adotavam o “castigo após as aulas” e, por incrível que pareça, o “castigo de domingo” que eufemisticamente, eram chamados de “estudos”...
Tais suplícios eram destinados aos alunos que se comportavam inconvenientemente em sala de aula ou que tivessem deixado de cumprir uma tarefa escolar.
Realmente, num País como o nosso, em que não se valoriza o estudo, a ponto de sabermos que os ídolos, de nossos jovens estão em campos opostos aos da ciência e do conhecimento, mais complicada fica a tarefa dos educadores, sejam pais ou professores!
Não tendo estímulo externo, se a família não buscar incentivá-la, a criança vai se perder, na vã esperança de ser um Ronaldinho “Fenômeno”ou – quem sabe – um Felipe Dylon.
É muito mais comum do que se pensa, ouvir de um pai ou de uma mãe, diante da traquinagem de um filho, a seguinte frase:
-Olha, que eu te coloco de castigo, estudando!
É claro que a associação está obvia e, quanto mais ela se repetir, mais se fortalece. Fazendo com que a criança tenha horror ao estudo!
Antes do surgimento de técnicas educacionais, fundamentadas na Psicologia da criança e do adolescente, quase todas as escolas puniam seus alunos, da mesma forma!
Aqui mesmo, entre nós, algumas escolas adotavam o “castigo após as aulas” e, por incrível que pareça, o “castigo de domingo” que eufemisticamente, eram chamados de “estudos”...
Tais suplícios eram destinados aos alunos que se comportavam inconvenientemente em sala de aula ou que tivessem deixado de cumprir uma tarefa escolar.
Realmente, num País como o nosso, em que não se valoriza o estudo, a ponto de sabermos que os ídolos, de nossos jovens estão em campos opostos aos da ciência e do conhecimento, mais complicada fica a tarefa dos educadores, sejam pais ou professores!
Não tendo estímulo externo, se a família não buscar incentivá-la, a criança vai se perder, na vã esperança de ser um Ronaldinho “Fenômeno”ou – quem sabe – um Felipe Dylon.
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