Musiclip- Nunca jamás
Musiclip
Música-tema: “Nunca jamás/ de Lalo Guerrero”
Música de fundo – a critério
Uma fantasia de Marcos Coutinho Loures
-Meu amor:
Ninguém, ninguém mesmo conseguiu entender as mudanças que houve em mim, depois que te conheci...
Durante a vida, foram tantas as desilusões que cheguei a desacreditar na existência do amor e zomba de todas as mulheres que vinham falar de um sentimento ignorado por mim...
Os loucos amantes, como os desprezava! Para mim, tudo se resumia no desejo, nada mais que no desejo de um homem para u’a mulher!
Mas eis que te conheci!
Jamais havia passado pela minha cabeça que teu vulto frágil pudesse despertar, em mim, um sentimento novo, adormecido há séculos, no fundo de minh’alma...
Eras uma aventura a mais, a fonte onde eu podia saciar a sede cíclica do desejo...
Não foi preciso muito tempo para sentir o quanto eu estava enganado...
No nosso primeiro encontro, teus olhos tristes e silenciosos fixaram-se nos meus, parecendo ler os mais íntimos segredos de minha alma...
Não escondi de ti minhas angústias mas, ao ouvi-las, apenas esboçavas um sorriso triste... Mais tarde, descobri que as minhas desilusões eram também as tuas; que os teus desencantos eram também os meus; que a minha descrença era a tua descrença!
Hoje, cansada de tudo, cansada de mim, confessas que não acreditas no amor, repetindo aquelas mesmas palavras que, em outros tempos, eu dizia a todas as mulheres...
Sei que pretendes me deixar mas, antes que te vás, eu peço que escutes meu coração, depois que ele descobriu haver um sentimento muito além de um simples desejo! Um sentimento que, nunca, jamais, pensei existir no fundo de minh’alma!
Levado ao ar na TUPI-AM e CONTINENTAL-AM em 13/04/90
Música-tema: “Nunca jamás/ de Lalo Guerrero”
Música de fundo – a critério
Uma fantasia de Marcos Coutinho Loures
-Meu amor:
Ninguém, ninguém mesmo conseguiu entender as mudanças que houve em mim, depois que te conheci...
Durante a vida, foram tantas as desilusões que cheguei a desacreditar na existência do amor e zomba de todas as mulheres que vinham falar de um sentimento ignorado por mim...
Os loucos amantes, como os desprezava! Para mim, tudo se resumia no desejo, nada mais que no desejo de um homem para u’a mulher!
Mas eis que te conheci!
Jamais havia passado pela minha cabeça que teu vulto frágil pudesse despertar, em mim, um sentimento novo, adormecido há séculos, no fundo de minh’alma...
Eras uma aventura a mais, a fonte onde eu podia saciar a sede cíclica do desejo...
Não foi preciso muito tempo para sentir o quanto eu estava enganado...
No nosso primeiro encontro, teus olhos tristes e silenciosos fixaram-se nos meus, parecendo ler os mais íntimos segredos de minha alma...
Não escondi de ti minhas angústias mas, ao ouvi-las, apenas esboçavas um sorriso triste... Mais tarde, descobri que as minhas desilusões eram também as tuas; que os teus desencantos eram também os meus; que a minha descrença era a tua descrença!
Hoje, cansada de tudo, cansada de mim, confessas que não acreditas no amor, repetindo aquelas mesmas palavras que, em outros tempos, eu dizia a todas as mulheres...
Sei que pretendes me deixar mas, antes que te vás, eu peço que escutes meu coração, depois que ele descobriu haver um sentimento muito além de um simples desejo! Um sentimento que, nunca, jamais, pensei existir no fundo de minh’alma!
Levado ao ar na TUPI-AM e CONTINENTAL-AM em 13/04/90
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