CPI - CAIXA DOIS E OUTROS TEMAS POLÍTICOS 24 DE FEVEREIRO
É lamentável constatar que o ano passou, do ponto de vista político, trouxe grandes decepções, deixando a classe dirigente numa posição nada confortável, perante a população brasileira.
Segundo analistas importantes do quadro político nacional, será muito difícil que nossos representantes recuperem um mínimo de credibilidade, necessário ao bom desempenho de suas funções.
Depois dos escândalos que atingiram o PT, não será fácil confiar naqueles que pregam a ética na política e isto é deplorável!
Estamos vivendo, na verdade, um período de retrocesso, com a falta de líderes autênticos, capazes de dar a seus partidos, um perfil ideológico desejável, numa Democracia que se preza.
Fatos comprovados pelas CPIs demonstram que, há muito, se instalou no País um grande balcão de negócios onde consciências são livremente negociadas, em todas as esferas do Poder.
A ausência de princípios éticos e da coerência ideológica de nossos principais políticos, traz grande atraso no amadurecimento democrático do País!
Todos nós temos sonhos e desejos, atributos incorporados à esperança que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, nas últimas eleições presidenciais.
Os 53 milhões de eleitores de Lula tinham a certeza de mudanças que, com o passar do tempo, não se concretizaram!
Bem sabemos o quanto é difícil governar um País heterogêneo como o nosso mas foi lamentável também verificar que o PT se deixou enredar nas armadilhas do poder, perdendo sua identidade, tornando-se um partido igual aos outros!
Enquanto isto, muitos apostam no "quanto pior, melhor" e "quem paga o pato", é sempre o eleitor, aquele que paga impostos e merecia maior respeito por parte dos homens públicos.
Lamentavelmente, não fica fácil separar o joio do trigo pois há muitos lobos travestidos de cordeiros, no cenário político nacional.
Íamos nos esquecendo de dizer que, as apurações das CPIs, ao contrário do que se imaginou, não trouxeram uma punição exemplar para aqueles que se desviaram do reto caminho, deixando no ar, uma sensação de impunidade.
Se houvesse mais rigor na aplicação da lei, alguns partidos políticos não poderiam mais existir nem continuar em liberdade muitos daqueles que roubaram as mais legítimas esperanças do povo brasileiro!
Se mais rigor houvesse, seguramente, centenas de políticos de expressão, em vez de frequentarem páginas de jornal como benfeitores da humanidade, estariam atrás das grades, cumprindo sentenças pelos crimes que cometeram, antes, durante e depis de exercerem função pública!
Infelizmente, todos sabemos que isto jamais ocorrerá, uma vez que a Lei foi feita exatamente por eles.
Merece profunda reflexão o fato de ser o Brasil um País onde as injustiças sociais mais se acentuam, em todo o mundo, apesar de medidas assistencialistas dos governos que não perdem a oportunidade de jogar sobre terceiros, as culpas que lhe cabem!
A esperança reside no fato de que entidades poderosas como a OAB e a CNBB, cada vez mais, buscam o eleitor, dentro de princípios éticos que, infelizmente, não foram seguidos pela esmagadora maioria de nossos políticos, ao se beneficiarem do famigerado CAIXA 2, o maior vilão desta triste história
Segundo analistas importantes do quadro político nacional, será muito difícil que nossos representantes recuperem um mínimo de credibilidade, necessário ao bom desempenho de suas funções.
Depois dos escândalos que atingiram o PT, não será fácil confiar naqueles que pregam a ética na política e isto é deplorável!
Estamos vivendo, na verdade, um período de retrocesso, com a falta de líderes autênticos, capazes de dar a seus partidos, um perfil ideológico desejável, numa Democracia que se preza.
Fatos comprovados pelas CPIs demonstram que, há muito, se instalou no País um grande balcão de negócios onde consciências são livremente negociadas, em todas as esferas do Poder.
A ausência de princípios éticos e da coerência ideológica de nossos principais políticos, traz grande atraso no amadurecimento democrático do País!
Todos nós temos sonhos e desejos, atributos incorporados à esperança que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, nas últimas eleições presidenciais.
Os 53 milhões de eleitores de Lula tinham a certeza de mudanças que, com o passar do tempo, não se concretizaram!
Bem sabemos o quanto é difícil governar um País heterogêneo como o nosso mas foi lamentável também verificar que o PT se deixou enredar nas armadilhas do poder, perdendo sua identidade, tornando-se um partido igual aos outros!
Enquanto isto, muitos apostam no "quanto pior, melhor" e "quem paga o pato", é sempre o eleitor, aquele que paga impostos e merecia maior respeito por parte dos homens públicos.
Lamentavelmente, não fica fácil separar o joio do trigo pois há muitos lobos travestidos de cordeiros, no cenário político nacional.
Íamos nos esquecendo de dizer que, as apurações das CPIs, ao contrário do que se imaginou, não trouxeram uma punição exemplar para aqueles que se desviaram do reto caminho, deixando no ar, uma sensação de impunidade.
Se houvesse mais rigor na aplicação da lei, alguns partidos políticos não poderiam mais existir nem continuar em liberdade muitos daqueles que roubaram as mais legítimas esperanças do povo brasileiro!
Se mais rigor houvesse, seguramente, centenas de políticos de expressão, em vez de frequentarem páginas de jornal como benfeitores da humanidade, estariam atrás das grades, cumprindo sentenças pelos crimes que cometeram, antes, durante e depis de exercerem função pública!
Infelizmente, todos sabemos que isto jamais ocorrerá, uma vez que a Lei foi feita exatamente por eles.
Merece profunda reflexão o fato de ser o Brasil um País onde as injustiças sociais mais se acentuam, em todo o mundo, apesar de medidas assistencialistas dos governos que não perdem a oportunidade de jogar sobre terceiros, as culpas que lhe cabem!
A esperança reside no fato de que entidades poderosas como a OAB e a CNBB, cada vez mais, buscam o eleitor, dentro de princípios éticos que, infelizmente, não foram seguidos pela esmagadora maioria de nossos políticos, ao se beneficiarem do famigerado CAIXA 2, o maior vilão desta triste história
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