EDITORIAL
O surto de meningite, em nossa cidade, revelou situações críticas em que a presteza do atendimento à população deixou muito a desejar, apesar dos esforços do poder público municipal.
Consta que as primeiras suspeitas da doença surgiram em novembro do ano passado e, de lá para cá, houve muitos desencontros na busca da identificação do agente etiológico.
Autoridades estaduais, aqui e da capital dos mineiros, vieram a público, mais de uma vez, confirmar e desmentir o surto, para desespero da população e dos agentes sanitários municipais.
Basta ver o que aconteceu em relação às dezenas de eventos havidos, antes, durante e depois da confirmação final do surto em que fatos e boatos se misturavam e até entidades que não tinham nada com o assunto, se intrometessem indevidamente, com “pareceres técnicos”, desprovidos de base científica.
Assim como “profetas do passado”, eles só se manifestaram para criar mais confusão, numa luta travada através das televisões, como se o surto de meningite fosse um episódio a ser tratado, unicamente, sob a ótica financeira ou da política, do ponto de vista eleitoral.
Se alguém ainda não prestou às vítimas do mal, as homenagens devidas, aqui fica nossa solidariedade às famílias atingidas pela doença, esclarecendo que esta deveria ter sido a primeira obrigação de um Estado sério, que zela, realmente, pelo bem-estar de seus cidadãos.
Cidadãos esses que, coincidentemente, pagam impostos e merecem respeito!
Consta que as primeiras suspeitas da doença surgiram em novembro do ano passado e, de lá para cá, houve muitos desencontros na busca da identificação do agente etiológico.
Autoridades estaduais, aqui e da capital dos mineiros, vieram a público, mais de uma vez, confirmar e desmentir o surto, para desespero da população e dos agentes sanitários municipais.
Basta ver o que aconteceu em relação às dezenas de eventos havidos, antes, durante e depois da confirmação final do surto em que fatos e boatos se misturavam e até entidades que não tinham nada com o assunto, se intrometessem indevidamente, com “pareceres técnicos”, desprovidos de base científica.
Assim como “profetas do passado”, eles só se manifestaram para criar mais confusão, numa luta travada através das televisões, como se o surto de meningite fosse um episódio a ser tratado, unicamente, sob a ótica financeira ou da política, do ponto de vista eleitoral.
Se alguém ainda não prestou às vítimas do mal, as homenagens devidas, aqui fica nossa solidariedade às famílias atingidas pela doença, esclarecendo que esta deveria ter sido a primeira obrigação de um Estado sério, que zela, realmente, pelo bem-estar de seus cidadãos.
Cidadãos esses que, coincidentemente, pagam impostos e merecem respeito!
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