SOBRE LULA E A RESISTÊNCIA
Quem analisar o impacto que as acusações contra Lula provocaram, há de concluir que está se diluindo, com o passar do tempo.
Um dos motivos para este arrefecimento é que as CPIs e o Congresso Nacional andaram perdendo a credibilidade, perante a opinião pública.
Esta "volta por cima" de Lula tem se refletido nas pesquisas eleitorais realizadas com certa frequência, a respeito do assunto.
Refeita do duros golpes recebidos, a imagem de nosso Presidente vai se refazendo, graças à fidelidade dos militantes do PT, aos sucessos das políticas econômica e externa e à preocupação com o social.
Inevitavelmente, caso não haja um sério "acidente de percurso", quando as eleições chegarem, Lula será imbatível.
As oposições, por sua vez, ainda não se livraram de desgastadas lideranças, de forte rejeição popular, como ACM e FHC, entre outros.
Talvez acostumados às alianças com ricos e poderosos, os opositores de Lula, por não terem aprendido a falar a linguagem simples do povo, irão tomar mais uma lição, nas próximas eleições.
O respeito que nosso País tem conseguido junto à comunidade internacional é um outro fator positivo para a recuperação de Lula.
Com relação a isto, dizia-se que Lula iria envergonhar o Brasil, caso fosse eleito e o que se viu foi justamente o contrário, graças a vários fatores.
Ao prestar solidariedade aos países mais pobres, num discurso direto contra a miséria e a fome, ele se tornou um líder respeitado.
Repetindo este discurso em todos os foros internacionais, Lula provou ao mundo que falta vontade política para solucionar os graves problemas mundiais, como o da fome, da moradia, da saúde e muitos outros.
Tomando por base as próprias experiências de vida, fez do FOME ZERO uma bandeira, ao afirmar que seu sonho "era ver todo brasileiro fazendo cinco refeitções, ao dia".
Entre os círiticos deste programa, muitos reconheceram que, apesar de assistencialista, tornou-se necessário para diminuir a distância entre os pobres e os miseráveis.
Um dos pontos negativos de sua atenção, os famosos "improvisos", passaram a ser considerados como folclóricos, que não dispensavam posterior esclarecimento sobre "aquilo que disse e aquilo que queria dizer..."
Com a economia em ordem, resistiu ao "fogo amigo" de ministros e de seu vice, não se deixando abalar, agindo sempre como magistrado ou como bombeiro.
O sucesso no combate à inflação serviu de base para amplo reconhecimento popular e da própria cadeia produtiva nacional.
Restando poucos meses para o término de seu mandato, apesar da agitação política, é este o quadro que zonseguimos delinear, de acrodo com nossas observações.
Pode não ser o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva aquele líder que desejávamos ter mas, seguramente, não tem ele opositores à altura, no atual cenário político nacional.
O único jeito de ele não se reeleger é se não conseguir se candidatar pois, como sabemos, mesmo seus ferrenhos opositores, Lula tem os adesistas, aqueles que, numa linguagem política, "não podem ver um animal encilhado passar que vão logo montando", mesmo que seja a "eguinha Pocotó!"
Um dos motivos para este arrefecimento é que as CPIs e o Congresso Nacional andaram perdendo a credibilidade, perante a opinião pública.
Esta "volta por cima" de Lula tem se refletido nas pesquisas eleitorais realizadas com certa frequência, a respeito do assunto.
Refeita do duros golpes recebidos, a imagem de nosso Presidente vai se refazendo, graças à fidelidade dos militantes do PT, aos sucessos das políticas econômica e externa e à preocupação com o social.
Inevitavelmente, caso não haja um sério "acidente de percurso", quando as eleições chegarem, Lula será imbatível.
As oposições, por sua vez, ainda não se livraram de desgastadas lideranças, de forte rejeição popular, como ACM e FHC, entre outros.
Talvez acostumados às alianças com ricos e poderosos, os opositores de Lula, por não terem aprendido a falar a linguagem simples do povo, irão tomar mais uma lição, nas próximas eleições.
O respeito que nosso País tem conseguido junto à comunidade internacional é um outro fator positivo para a recuperação de Lula.
Com relação a isto, dizia-se que Lula iria envergonhar o Brasil, caso fosse eleito e o que se viu foi justamente o contrário, graças a vários fatores.
Ao prestar solidariedade aos países mais pobres, num discurso direto contra a miséria e a fome, ele se tornou um líder respeitado.
Repetindo este discurso em todos os foros internacionais, Lula provou ao mundo que falta vontade política para solucionar os graves problemas mundiais, como o da fome, da moradia, da saúde e muitos outros.
Tomando por base as próprias experiências de vida, fez do FOME ZERO uma bandeira, ao afirmar que seu sonho "era ver todo brasileiro fazendo cinco refeitções, ao dia".
Entre os círiticos deste programa, muitos reconheceram que, apesar de assistencialista, tornou-se necessário para diminuir a distância entre os pobres e os miseráveis.
Um dos pontos negativos de sua atenção, os famosos "improvisos", passaram a ser considerados como folclóricos, que não dispensavam posterior esclarecimento sobre "aquilo que disse e aquilo que queria dizer..."
Com a economia em ordem, resistiu ao "fogo amigo" de ministros e de seu vice, não se deixando abalar, agindo sempre como magistrado ou como bombeiro.
O sucesso no combate à inflação serviu de base para amplo reconhecimento popular e da própria cadeia produtiva nacional.
Restando poucos meses para o término de seu mandato, apesar da agitação política, é este o quadro que zonseguimos delinear, de acrodo com nossas observações.
Pode não ser o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva aquele líder que desejávamos ter mas, seguramente, não tem ele opositores à altura, no atual cenário político nacional.
O único jeito de ele não se reeleger é se não conseguir se candidatar pois, como sabemos, mesmo seus ferrenhos opositores, Lula tem os adesistas, aqueles que, numa linguagem política, "não podem ver um animal encilhado passar que vão logo montando", mesmo que seja a "eguinha Pocotó!"
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home