A vaca era a outra...
Quando Margaret ficou viúva, todos garantiram que, fogosa do jeito que ela era, em menos de seis meses ela estaria casada de novo.
Para dizer a verdade, candidatos não faltavam e, um deles, era o Virgilio que nutria pela mulher uma paixão secreta...
Um dia, com a desculpa de querer melhorar a raça dos animais de sua propriedade, Virgilio pediu autorização à viúva para cruzar o belo touro que ela havia herdado com uma vaquinha que ele havia comprado em um leilão.
Margaret não se opôs e até ajudou na “cerimônia” de casamento que, a bem da verdade, foi despertando o desejo de Virgilio, como aconteceu num dos mais comentados romances de todos os tempos, “A Carne” que, nos dias atuais, seria uma obra infanto-juvenil...
Com o desejo à flor da pele, Virgilio perdeu o controle e foi dando uma “indireta” para a dona do touro de raça:
-Esse touro é que é feliz, não acha Margaret?
- E muito! Desde que meu marido morreu não faço mais essas coisas...
-Que pena! Mas não vou te enganar: estou com uma vontade louca de fazer isso que o seu touro está fazendo –completou Virgilio.
Ao notar a malícia estampada nos olhos do interlocutor, Margaret que era uma mulher séria, arrematou na conversa:
-Mas não tem problema não compadre! Afinal de contas, a vaca é sua...
E, pedindo licença, entrou em casa e foi, calmamente fazer o almoço, depois de fechar a porta do quintal...
Para dizer a verdade, candidatos não faltavam e, um deles, era o Virgilio que nutria pela mulher uma paixão secreta...
Um dia, com a desculpa de querer melhorar a raça dos animais de sua propriedade, Virgilio pediu autorização à viúva para cruzar o belo touro que ela havia herdado com uma vaquinha que ele havia comprado em um leilão.
Margaret não se opôs e até ajudou na “cerimônia” de casamento que, a bem da verdade, foi despertando o desejo de Virgilio, como aconteceu num dos mais comentados romances de todos os tempos, “A Carne” que, nos dias atuais, seria uma obra infanto-juvenil...
Com o desejo à flor da pele, Virgilio perdeu o controle e foi dando uma “indireta” para a dona do touro de raça:
-Esse touro é que é feliz, não acha Margaret?
- E muito! Desde que meu marido morreu não faço mais essas coisas...
-Que pena! Mas não vou te enganar: estou com uma vontade louca de fazer isso que o seu touro está fazendo –completou Virgilio.
Ao notar a malícia estampada nos olhos do interlocutor, Margaret que era uma mulher séria, arrematou na conversa:
-Mas não tem problema não compadre! Afinal de contas, a vaca é sua...
E, pedindo licença, entrou em casa e foi, calmamente fazer o almoço, depois de fechar a porta do quintal...
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