DESASTRE ECOLÓGICO
O desastre ecológico, provocado pelo rompimento de uma parte da barragem de uma mineradora, e Miraí, segundo especialistas, já havia sido previsto, numa reunião realizada em Rosário da Limeira, há coisa de dois anos.
O turvamento das águas do Rio Muriaé, embora provocado por resíduos não tóxicos, deixa as mesmas impróprias à vida, matando os peixes e dificultando o sistema de beneficiamento situado em cidades à jusante da barragem.
As sociedades defensoras do meio ambiente, se quiserem mesmo a defesa do rio, devem aproveitar a ocasião e analisar como têm sido despejados os resíduos dos tanques de decantação das estações de tratamento d´água que, periodicamente, deixam as águas do rio Muriaé turvas, matando peixes, num espetáculo degradante.
Lembramos também que, há cerca de 10 anos, o Rio Muriaé foi violentamente agredido com um produto tóxico que, a partir da Barra, matou milhares de peixes, deixando a cidade com aquele terrível cheiro de matéria orgânica podre, sem que causas e responsabilidades tenham sido divulgadas.
Para encerrar, o dia do rompimento da barragem, em Miraí, foi o mesmo do lançamento, pelo Governo Federal, do Plano Nacional das Águas, destinado a proteger o preciosos líquido de todo processo de degradação.
Será que, como os outros planos, este também não sairá do papel, ficando tudo naquele "blá-blá-blá", tão a gosto de nossos homens públicos?
O turvamento das águas do Rio Muriaé, embora provocado por resíduos não tóxicos, deixa as mesmas impróprias à vida, matando os peixes e dificultando o sistema de beneficiamento situado em cidades à jusante da barragem.
As sociedades defensoras do meio ambiente, se quiserem mesmo a defesa do rio, devem aproveitar a ocasião e analisar como têm sido despejados os resíduos dos tanques de decantação das estações de tratamento d´água que, periodicamente, deixam as águas do rio Muriaé turvas, matando peixes, num espetáculo degradante.
Lembramos também que, há cerca de 10 anos, o Rio Muriaé foi violentamente agredido com um produto tóxico que, a partir da Barra, matou milhares de peixes, deixando a cidade com aquele terrível cheiro de matéria orgânica podre, sem que causas e responsabilidades tenham sido divulgadas.
Para encerrar, o dia do rompimento da barragem, em Miraí, foi o mesmo do lançamento, pelo Governo Federal, do Plano Nacional das Águas, destinado a proteger o preciosos líquido de todo processo de degradação.
Será que, como os outros planos, este também não sairá do papel, ficando tudo naquele "blá-blá-blá", tão a gosto de nossos homens públicos?
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