MUSICLIP - À DISTÂNCIA
MUSICLIP – “À Distância” – Roberto Carlos.
MÚSICA DE FUNDO: A critério.
Uma fantasia de Marcos Coutinho Loures
- “Nunca mais me procure! Nunca mais!”...
Foram estas as suas palavras de despedida, quando nos separamos...
Ao me lembrar delas, penso em mim, nas coisas que tive e que perdi e... Não consigo mais me encontrar!
Mas todas as coisas que você me pediu, eu as fiz, afastando – me definitivamente de seus caminhos!
Nem um só telefonema, nenhuma carta, nenhum buquê de flores, no dia de seu aniversário...
Ah! Faz tanto tempo! Tanto tempo...
Tentei abafar minhas lembranças, cobrindo – me com o manto do esquecimento mas foi em vão! A saudade foi mais forte e não consegui!
No desespero que sua ausência me provocava, o silêncio do telefone quebrava as débeis energias de minh’alma desolada e triste, fazendo com que eu morresse, um pouco mais, a cada dia...
Quantas vezes tentei romper a parede que nos separava, mas aquele eu “NUNCA MAIS” tornava o meu silêncio mais forte ainda e não consegui discar o número do seu telefone.
Tudo fiz para esquecer você... Mas não consegui!
Se, um dia, você ainda se lembrar de mim, eu quero que saiba que EU NUNCA A ESQUECI!
Contudo, como me foi pedido, nunca mais eu procurei você!
Nunca mais...
NOTA: Levada ao ar, na TUPI – AM, Rio, em janeiro de 1990.
MÚSICA DE FUNDO: A critério.
Uma fantasia de Marcos Coutinho Loures
- “Nunca mais me procure! Nunca mais!”...
Foram estas as suas palavras de despedida, quando nos separamos...
Ao me lembrar delas, penso em mim, nas coisas que tive e que perdi e... Não consigo mais me encontrar!
Mas todas as coisas que você me pediu, eu as fiz, afastando – me definitivamente de seus caminhos!
Nem um só telefonema, nenhuma carta, nenhum buquê de flores, no dia de seu aniversário...
Ah! Faz tanto tempo! Tanto tempo...
Tentei abafar minhas lembranças, cobrindo – me com o manto do esquecimento mas foi em vão! A saudade foi mais forte e não consegui!
No desespero que sua ausência me provocava, o silêncio do telefone quebrava as débeis energias de minh’alma desolada e triste, fazendo com que eu morresse, um pouco mais, a cada dia...
Quantas vezes tentei romper a parede que nos separava, mas aquele eu “NUNCA MAIS” tornava o meu silêncio mais forte ainda e não consegui discar o número do seu telefone.
Tudo fiz para esquecer você... Mas não consegui!
Se, um dia, você ainda se lembrar de mim, eu quero que saiba que EU NUNCA A ESQUECI!
Contudo, como me foi pedido, nunca mais eu procurei você!
Nunca mais...
NOTA: Levada ao ar, na TUPI – AM, Rio, em janeiro de 1990.
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