Da Tolerância Zero e da Intolerância
Se um fator existe que tem contribuído para acelerar a desintegração social, sem dúvida é a TOLERÂNCIA EXCESSIVA de nossa gente.
Impossível crer que um País tenha, como o nosso, um Congresso onde boa parte de seus membros esteja na mira da Justiça, por ter praticado uma variada gama de crimes, ao longo dos anos!
Mais inacreditável ainda é saber que, através de instrumentos legais, esses delinqüentes vão se reelegendo, indefinidamente impunes.
Pode parecer cômico, mas é trágico verificar que nada garante que isso possa mudar, um dia, por iniciativa dos parlamentares!
Lembramos que, recentemente, um deputado federal acusado até de crime de morte, para não ser cassado por ter recebido o “mensalão”, buscou refúgio na renúncia de seu cargo, como fez Severino Cavalcante.
E com o provável slogan. “Vote no Bispo Rodrigues, um homem a Serviço de Deus”, estejam certos de que ele voltará!
Se, no campo político é assim, imaginem o que se dá no âmbito das religiões, onde os atores envolvidos são mais profissionais...
Mercadores das palavras de Cristo ocupam espaço cada vez maior nos meios de comunicação de massa, anunciando "milagres e quejandos”, sem que as autoridades os intimem a provar a veracidade de seus feitos.
E esse “deixa pra lá” faz com que esses pilantras fiquem, a cada dia mais ricos e poderosos com a venda da “Água da Terra Santa” e de “Sabonetes com essência de arruda” para espantar mau olhado, no “descarrego”.
Num canal de TV, um padre anuncia a cura de vários tipos de câncer, enquanto que em outro, bem ao lado, pastores expulsam demônios, num espetáculo ridículo que não resiste á mais superficial análise psicológica.
Todas essas agressões à nossa inteligência são feitas graças à omissão de nossas autoridades que deveriam coibi-las em nome da verdade.
Em outros campos há semelhante insensatez, como pudemos ver, no caso da prisão de dois policiais de BH que, numa viatura, foram pedir a um morador para abaixar o som de uma festa que ele realizava, em sua residência, até altas horas da madrugada.
De dentro da casa saiu um tenente da PM que deu voz de prisão aos soldados e continuou com o som lá nas alturas, do mesmo jeito que acontece entre nós onde até escolas tradicionais, ultrapassando os limites sonoros e da boa educação, infernizam a vida de vizinhos, com suas festas que não respeitam a lei do silêncio nem da convivência urbana.
Infelizmente, a tolerância de muitos é um incentivo à arrogância de alguns que ainda não aprenderam a viver em comunidade.
Vemos também como a tolerância excessiva está presente num transito que MATA mais de CEM PESSOAS, por dia!
Isto se vê na circulação de veículos que só servem para o ferro velho e que uma VISTORIA OBRIGATÓRIA não tirou de nossas estradas.
Não há como negar, também, as estatísticas que comprovam que SETENTA POR CENTO de nossos estudantes, de 13 a 15 anos de idade, já consumiram algum tipo de droga, como o álcool, sob os olhares omissos de todos nós.
A chamada TOLERÂNCIA ZERO, em assuntos de tal magnitude, seria capaz de eliminar, de pronto, a participação de muitos aproveitadores que se infiltram no meio político, nas religiões e nos principais setores do serviço público, promovendo uma limpeza geral, urgente e necessária para garantira ao cidadão brasileiro, uma qualidade de vida bem melhor do que esta que aí está e que tanto nos constrange e envergonha!
Impossível crer que um País tenha, como o nosso, um Congresso onde boa parte de seus membros esteja na mira da Justiça, por ter praticado uma variada gama de crimes, ao longo dos anos!
Mais inacreditável ainda é saber que, através de instrumentos legais, esses delinqüentes vão se reelegendo, indefinidamente impunes.
Pode parecer cômico, mas é trágico verificar que nada garante que isso possa mudar, um dia, por iniciativa dos parlamentares!
Lembramos que, recentemente, um deputado federal acusado até de crime de morte, para não ser cassado por ter recebido o “mensalão”, buscou refúgio na renúncia de seu cargo, como fez Severino Cavalcante.
E com o provável slogan. “Vote no Bispo Rodrigues, um homem a Serviço de Deus”, estejam certos de que ele voltará!
Se, no campo político é assim, imaginem o que se dá no âmbito das religiões, onde os atores envolvidos são mais profissionais...
Mercadores das palavras de Cristo ocupam espaço cada vez maior nos meios de comunicação de massa, anunciando "milagres e quejandos”, sem que as autoridades os intimem a provar a veracidade de seus feitos.
E esse “deixa pra lá” faz com que esses pilantras fiquem, a cada dia mais ricos e poderosos com a venda da “Água da Terra Santa” e de “Sabonetes com essência de arruda” para espantar mau olhado, no “descarrego”.
Num canal de TV, um padre anuncia a cura de vários tipos de câncer, enquanto que em outro, bem ao lado, pastores expulsam demônios, num espetáculo ridículo que não resiste á mais superficial análise psicológica.
Todas essas agressões à nossa inteligência são feitas graças à omissão de nossas autoridades que deveriam coibi-las em nome da verdade.
Em outros campos há semelhante insensatez, como pudemos ver, no caso da prisão de dois policiais de BH que, numa viatura, foram pedir a um morador para abaixar o som de uma festa que ele realizava, em sua residência, até altas horas da madrugada.
De dentro da casa saiu um tenente da PM que deu voz de prisão aos soldados e continuou com o som lá nas alturas, do mesmo jeito que acontece entre nós onde até escolas tradicionais, ultrapassando os limites sonoros e da boa educação, infernizam a vida de vizinhos, com suas festas que não respeitam a lei do silêncio nem da convivência urbana.
Infelizmente, a tolerância de muitos é um incentivo à arrogância de alguns que ainda não aprenderam a viver em comunidade.
Vemos também como a tolerância excessiva está presente num transito que MATA mais de CEM PESSOAS, por dia!
Isto se vê na circulação de veículos que só servem para o ferro velho e que uma VISTORIA OBRIGATÓRIA não tirou de nossas estradas.
Não há como negar, também, as estatísticas que comprovam que SETENTA POR CENTO de nossos estudantes, de 13 a 15 anos de idade, já consumiram algum tipo de droga, como o álcool, sob os olhares omissos de todos nós.
A chamada TOLERÂNCIA ZERO, em assuntos de tal magnitude, seria capaz de eliminar, de pronto, a participação de muitos aproveitadores que se infiltram no meio político, nas religiões e nos principais setores do serviço público, promovendo uma limpeza geral, urgente e necessária para garantira ao cidadão brasileiro, uma qualidade de vida bem melhor do que esta que aí está e que tanto nos constrange e envergonha!
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