Sobre os rumos da Igreja Católica e os excessos da "liberdade de culto"
Temos insistido em temas polêmicos como os religiosos porque são preocupantes os excessos cometidos em nome da “liberdade de culto”.
Unicamente baseados em fatos, confessamos que eles nos deixam, verdadeiramente assustados!
Dentro da própria Igreja católica, só para exemplificar, existem divergências que se tornam públicas, deixando o rebanho desnorteado.
“Outras denominações religiosas sofrem ainda mais, pois, havendo discordância, uma das partes se afasta e ‘funda” nova seita, com nova denominação, novos dogmas, novos regulamentos.
Esse procedimento é amparado por lei, graças à omissão de políticos que não regulamentam o assunto, por medo de perderem votos.
Mesmo no enterro de João Paulo II, nosso país se fez representar por uma comitiva bem eclética, com forte conotação política, como quase todos os jornais comentaram.
Temos também notícias que dentro da Igreja Católica, pelo menos três correntes bastante fortes disputam o mesmo espaço:
-Inspiradas na Teologia da Libertação, como clara opção pelos pobres e de forte ação política, está a Igreja Progressista;
- Dizendo-se guiados pelo Espírito Santo e realizando mega-eventos com muita música e a busca de curas físicas e espirituais, estão os “carismáticos”.
-Em clara oposição aos dois grupos, na linha de João Paulo II, e de Bento XVI, fica a Igreja Tradicional.
Se outras correntes há, elas são menos visíveis, mas não menos atuantes, segundo alguns “vaticanistas”.
Podemos afirmar que, em todos os grandes acontecimentos mundiais do século passado, esteve presente a mão da Igreja, seja na derrubada do Muro de Berlim, seja nos movimentos dos Sem-Terra, dos Sem-Teto.
Entretanto, há um fato que tem preocupado bastante os líderes da Igreja Católica;
Referimento à perda de fieis para as chamadas “igrejas protestantes”, evangélicas ou pentecostais no Brasil e no Mundo.
Todos os estudos a respeito apontam para o distanciamento crescente dos pastores de suas ovelhas como a causa principal desta evasão, pois muitos católicos vêem no Padre a única fonte de conforto, nos momentos mais tristes e cruciais da vida.
A ausência desse conforto causa inevitável dispersão do rebanho.
Admite-se também que o ecumenismo praticado por muitos provoca uma equiparação inconseqüente da Igreja de Cristo com aquelas que, apesar de falarem em nome do Senhor, foram criadas pelos homens na intenção única de defender interesses passageiros e pessoais.
Misturando “alhos com bugalhos”, o delírio de muitos com a realidade palpável de outros, o desastre é inevitável!
O dilema em que se encontra a Igreja Católica é, por tudo isso, inquestionável!
Resta esperar que Bento XVI defina os caminhos da Igreja no Novo Milênio e que sejam eles capazes de fortalecer a fé, de unir o rebanho e entender que a Ciência é, apenas mais uma janela por onde se manifesta o imenso poder daquele que criou todas as coisas!
Unicamente baseados em fatos, confessamos que eles nos deixam, verdadeiramente assustados!
Dentro da própria Igreja católica, só para exemplificar, existem divergências que se tornam públicas, deixando o rebanho desnorteado.
“Outras denominações religiosas sofrem ainda mais, pois, havendo discordância, uma das partes se afasta e ‘funda” nova seita, com nova denominação, novos dogmas, novos regulamentos.
Esse procedimento é amparado por lei, graças à omissão de políticos que não regulamentam o assunto, por medo de perderem votos.
Mesmo no enterro de João Paulo II, nosso país se fez representar por uma comitiva bem eclética, com forte conotação política, como quase todos os jornais comentaram.
Temos também notícias que dentro da Igreja Católica, pelo menos três correntes bastante fortes disputam o mesmo espaço:
-Inspiradas na Teologia da Libertação, como clara opção pelos pobres e de forte ação política, está a Igreja Progressista;
- Dizendo-se guiados pelo Espírito Santo e realizando mega-eventos com muita música e a busca de curas físicas e espirituais, estão os “carismáticos”.
-Em clara oposição aos dois grupos, na linha de João Paulo II, e de Bento XVI, fica a Igreja Tradicional.
Se outras correntes há, elas são menos visíveis, mas não menos atuantes, segundo alguns “vaticanistas”.
Podemos afirmar que, em todos os grandes acontecimentos mundiais do século passado, esteve presente a mão da Igreja, seja na derrubada do Muro de Berlim, seja nos movimentos dos Sem-Terra, dos Sem-Teto.
Entretanto, há um fato que tem preocupado bastante os líderes da Igreja Católica;
Referimento à perda de fieis para as chamadas “igrejas protestantes”, evangélicas ou pentecostais no Brasil e no Mundo.
Todos os estudos a respeito apontam para o distanciamento crescente dos pastores de suas ovelhas como a causa principal desta evasão, pois muitos católicos vêem no Padre a única fonte de conforto, nos momentos mais tristes e cruciais da vida.
A ausência desse conforto causa inevitável dispersão do rebanho.
Admite-se também que o ecumenismo praticado por muitos provoca uma equiparação inconseqüente da Igreja de Cristo com aquelas que, apesar de falarem em nome do Senhor, foram criadas pelos homens na intenção única de defender interesses passageiros e pessoais.
Misturando “alhos com bugalhos”, o delírio de muitos com a realidade palpável de outros, o desastre é inevitável!
O dilema em que se encontra a Igreja Católica é, por tudo isso, inquestionável!
Resta esperar que Bento XVI defina os caminhos da Igreja no Novo Milênio e que sejam eles capazes de fortalecer a fé, de unir o rebanho e entender que a Ciência é, apenas mais uma janela por onde se manifesta o imenso poder daquele que criou todas as coisas!
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